quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CLAMOR DE ANO NOVO


RENOVA, SENHOR!


“Renova os nossos dias como dantes”. (Lm.5.21)
Renovemos os pensamentos, o ânimo e a alegria. Renovemos o “vinho e os odres”. Renovemos os relacionamentos, as alianças com Deus, com esposa, com os filhos, com os pais, irmãos, líderes, liderados, igreja, amigos. Nossa renovação é o estágio para vivermos as novas coisas que o Senhor tem feito. Nova morada para os salvos, novo nome, novas forças, novas línguas, novo tudo. O Senhor é o Deus de coisas novas e “os que esperam nele renovarão as suas forças”. Para ele nada envelhece. Quem não se renova perde a validade, fica superado, defasado, ultrapassado.
Renovemos a nossa condição de atalaias restaurando os princípios divinos, vivendo os valores bíblicos.


 Renovando nossa comunhão com Deus por Jesus Cristo e com os nossos irmãos;


 Renovando nosso propósito de santidade ao Senhor;


 Renovando nossos propósitos de adoração e louvor ao Senhor;


 Renovando o nosso amor a Deus e às pessoas;


 Renovando nosso propósito de estudo e prática da palavra de Deus;


 Renovando a operação do Espírito Santo, para manifestarmos à gloria de Deus às nações fazendo missões aqui, ali e além;


 Renovando o bom relacionamento com a família e familiares, ainda que implique em pedir perdão e liberar perdão;


 Renovando o nosso exemplo de verdadeiros cristãos;


 Renovando nosso cântico ao Senhor;


 Renovando nossos propósitos de oração e intercessão por todos;


 Renovando a nossa vigilância em relação às tentações;


 Renovando nosso propósito de evitar tudo que não edifica;


 Renovando nosso propósito de usar o tempo sabiamente;


 Renovando nosso propósito de melhor servir ao Senhor;


 Renovando nosso propósito de sermos fiéis ao Senhor em tudo, todo tempo.


Renove, renove, renove e identifique-se com o Pai, o Filho e o Espírito Santo. No Senhor, o seu prazo de validade é a eternidade já com o novo nome. Os anos serão incontáveis.
Renova os nossos dias como dantes, Senhor!


“Porque dele, e por ele e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.


Nele, Jesus, nome sobre todo nome.


FELIZ COM JESUS,
FELIZ ANO NOVO!
Pr. Carlos Tolentino e família.


terça-feira, 22 de novembro de 2011

CLAMOR DE FIM DE ANO

RENOVA, SENHOR!

“Renova os nossos dias como dantes”. (Lm.5.21)
Neste fim de ano e início de um novo ano, o clamor do profeta Jeremias, depois de várias lamentações, pode ser o clamor de cada um de nós que decidimos o modelo de igreja do Senhor.

“Renova os nossos dias como dantes”, é o que pedimos ao Senhor para o próximo ano, décadas e jubileus, se aqui ainda estivermos.

É o novo, sem perder de vista os melhores momentos de comunhão com Deus e com os irmãos no ano que se finda. Momentos vividos que serviram de ponte para o que vivemos hoje. Todos nós podemos usar o nosso “dantes” em experiências que respaldam o presente e o futuro e nos animam a “sonhar” com dias de renovos.

Esperamos que este clamor da alma ecoasse nos ouvidos do Pai e retorne como resposta, levando-nos à renovação que tanto precisamos.

Pois bem, o sentido da vida está na sua renovação permanente. O que envelhece está prestes a se acabar. “Envias o teu Espírito e renovas a face da terra.” Para quem tem o Espírito Santo, o passar dos anos não significa envelhecimento. Significa sim, renovação do espírito, pelo Espírito Santo, renovação da alma, dos sentimentos, das emoções, das vontades. Promete o Senhor: “E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um Espírito novo...” (Ez.36.26). Renovação da mente, como lembra o Apóstolo Paulo. (Rm.12.2). Disso depende o sentido de ser, fazer e ensinar como Jesus. Nosso Deus é o Deus de coisas novas. “Eis que faço novas todas as coisas”. Com Jesus é tudo novo. “Foi subindo como renovo perante ele, como raiz de uma terra seca”. O novo de Jesus assustou muita gente, ao ponto de ser rejeitado. Novo testamento, novo mandamento, novo conserto, nova dispensação, novo tempo, nova aliança, nova criatura. “Tudo se fez novo”. “Novas de grande alegria.” Nova hora, novo dia, novo mês, novo ano, nova década, centenário, novo milênio, novo tudo.
Renovemos o amor, os métodos, os hábitos e atitudes:

 Buscando o que Deus é, e não só o que Deus faz;

 Buscando a Deus, mais do que as coisas de Deus;

 Buscando a presença de Deus, e não só as bênçãos de Deus;

 Buscando o multiplicador de pães, e não apenas os pães do multiplicador;

 Buscando a glória para Deus, e não para nós;

 Buscando servir por amor e gratidão, não apenas por um lugar no céu ou para fugir do inferno;

 Buscando o caminho de Deus, e não o caminho do homem;

 Buscando primeiro o reino, muito mais do que as coisas do reino.

 Chamando a atenção para o Senhor, como nome sobre todo nome;

JESUS NASCEU PARA NOS TRAZER NOVAS DE ALEGRIA NOS 365 DIAS DO ANO.

VIVAMOS O SEU EXEMPLO.

FELIZ FINAL E INÍCIO DE ANO COM JESUS, POR JESUS!

Pr. Carlos Tolentino e família

(A mensagem continua em janeiro: Clamor de ano novo)





sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CARÁTER DO LÍDER - SER, FAZER E ENSINAR COMO JESUS



A crise de identidade bate sempre as portas do homem por ser pensante, por ter o atributo do livre arbítrio outorgado pelo seu Criador. Donde vim, quem sou e para onde vou ainda faz parte do questionamento de muitos. Já passamos desta fase de questionamento. Sabemos de onde viemos e para onde vamos. Viemos “dele, por ele e para ele...” (Rm.11.36) “...pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos...”; (At.17.28). Porém outros questionamentos fazem parte da nossa vida. Muitas vezes precisamos estar nos lembrando de quem somos e até para onde vamos. A crise aumenta quando somamos aos questionamentos o que somos, o que fazemos, e o que ensinamos. Quando vemos a nossa instituição em crise de identidade ficamos ainda mais preocupados. Sabemos que herdamos uma filosofia Greco-romana, inversa à filosofia de Jesus, de seus ensinos e temos dificuldade de nos libertar dela. Pelo que vemos, a igreja perdeu sua identidade, distanciando-se das suas raízes. De Jerusalém para Roma. Dos ensinos da igreja do primeiro século, para as invencionices da Igreja Católica Romana. Até a liturgia do culto está em crise. Tal situação deu lugar ao sincretismo religioso tão presente na igreja católica romana com repercussões fortes na igreja evangélica. Daí a necessidade de termos um referencial, do qual partem outros referenciais. Nosso referencial não é um templo, não é uma denominação, não é uma filosofia herdada de filósofos gregos. Nosso referencial é Jesus, que nos faz conhecer nossa origem que é Deus, o nosso Pai, pelo seu Espírito. Seus exemplos e ensinamentos são a nossa base. Seu estilo de vida e liderança é o que deve nos interessar.

Não somos os primeiros e nem os últimos a vivermos uma crise de identidade. Quando Deus chamou a Moisés para libertar o seu povo do Egito, Moisés lhe perguntou: “Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?” (Êx. 3:11). Jonas também viveu maus momentos até reconhecer quem ele era e cumprir sua missão: “E ele lhes disse: Eu sou hebreu, e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca”. (Jn. 1:9). Não foi diferente com Nicodemos e a mulher samaritana que tiveram de rever seus conceitos (Jo.3.3-9;4.20). Novas experiências com Deus nos levarão a uma crise de identidade, para estabelecermos a verdadeira identidade e realizarmos as obras de Deus. Isaias depois de penetrar na reunião de Deus entrou em crise para depois se prontificar a fazer o que Deus queria (Is.6.1.13). Deus é o Deus de identidade e dá identidade a todas as coisas. Deus se identificou a Moisés (Ex.3.6;14,15). Deus deu identidade a tudo que criou, macho e fêmea os criou, quando se referiu ao homem. Fez o luminar maior para iluminar o dia e luminares menores para a noite. A partir do conhecimento da nossa identidade, temos certeza da nossa missão. Jesus ensina o caminho em que devemos andar. Ele é o nosso referencial. Ele nos traz de volta aos princípios divinos para cumprirmos a nossa missão de estabelecermos seu Reino na terra enquanto aguardamos o Reino eterno.

Ser, fazer e ensinar como Jesus é portanto o caráter do discípulo de Jesus que cumprirá a missão para a qual Ele nos chamou e nos enviou.

Pr. Carlos Tolentino

“...SE ESTES SE CALAREM, AS PRÓPRIAS PEDRAS CLAMARÃO” (Jesus)

(Lc.19.38-40)

Para Jesus os discípulos estavam cumprindo uma missão ao aclamá-lo: “Bendito o Rei que vem em nome do Senhor!” “Paz no céu e glória nas alturas!”. Jesus não era de buscar aplausos, mas esperava que o Pai fosse glorificado e o seu nome reconhecido e anunciado como Salvador.

Se vocês não proclamarem o meu nome, as pedras clamarão, a natureza proclamará quem sou. João Batista já havia alertado da necessidade de produzi frutos, caso contrário, Deus podia suscitar filhos a Abraão das pedras. Assim o plano de Deus se cumpriria de qualquer maneira, pelo previsível ou imprevisível, pelo possível ou impossível. Se os discípulos não cumprissem o seu papel, outros cumpririam. Judas, que andou com Jesus não cumpriu seu papel, então o Senhor apareceu a Paulo que era inimigo e transformou-o em amigo e anunciador de Boas Novas, ao ponto de considerar-se devedor da mensagem de Cristo a todos.

No silêncio e distância dos discípulos e das mulheres por ocasião da morte e ressurreição o inusitado começou a acontecer, as pedras clamaram, o inanimado se manifestou, o inesperado aconteceu, o ladrão que estava à sua direita surpreendeu com um pedido a Jesus, a natureza protestou com trevas sobre a terra e terremoto, os anjos se movimentaram para remover a pedra do sepulcro, o véu do templo se rasgou e Jesus rompeu o silencio clamando: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito...”. Até o centurião deu glória a Deus e proclamou a justiça de Jesus e a multidão não ficou indiferente. Quem estava distante do Mestre, como José de Arimatéia, aproximou-se e pediu o corpo de Jesus para sepultá-lo.

Na ressurreição de Jesus episódios inesperados continuaram a acontecer, anjos removeram a pedra do sepulcro e falaram às mulheres que se tornaram pioneiras no anuncio da ressurreição de Jesus. (9) Tudo aconteceu de onde não se esperava.

Os planos de Deus se cumpriram e se cumprem. Quando faltou profeta, uma jumenta falou, quando faltou homem, uma criança derrubou o gigante, quando faltou peixe com os discípulos pescadores, surgiu um jovem com cinco pais e dois peixinhos para alimentar a multidão, quando as grandes igrejas se acomodaram dentro dos seus palácios e confortos, surgiram às igrejas pequenas interessadas em ganhar vidas para Jesus. Quando o pentecostalismo começou a envelhecer, começou um novo pentecostalismo, com seus pontos polêmicos, porém alcançando muitas vidas que não seriam alcançadas pelos tradicionais ou pelas chamadas igrejas históricas. Quando o louvor envelheceu, Deus inspirou servos e servas para levar à igreja a um cântico novo.

Produzir frutos e retê-los é a nossa missão. Se não fizermos, outros farão. Já sabemos o que fazer, façamos então. Não deixemos que as “pedras clamem”.

Só para lembrar, o plano de Deus é que o Cristo padecesse, ao terceiro dia ressuscitasse dos mortos, em seu nome se pregasse o arrependimento e remissão dos pecados em todas as nações, começando por Jerusalém. O pai, o filho e o Espírito Santo cumpriram e cumprem a sua parte. Façamos a nossa parte. Cumpramos a nossa missão!

Se não fizermos o que tem de se feito, outros o farão, e não temos direito de ficar com ciúmes, nem ter inveja e nem reclamar. Se estes se calarem, as pedras clamarão. Proclamemos às nações “Bendito é o rei que vem em nome do Senhor”. Trabalhemos enquanto é tempo!

Pr. Carlos Tolentino

Boletim /novembro/2011



sexta-feira, 21 de outubro de 2011

PORQUE CELEBRAR A FESTA DOS TABERNÁCULOS

(HAG SUCOT)

(At. 1.8; Zac. 14.16-19; Salmo 100)

Barukh Habá B’shem Adonai

(Bendito é aquele que vem em nome do Senhor)

1. É uma ordem do Senhor como estatuto perpétuo (Lev.23.34-43; Ex.26.26,27);

2. Tudo começou em Jerusalém (At.1.8), e terminará em Jerusalém, no milênio, todas as nações, principalmente a nação hospedeira, Israel (Zac.16.14-19);

3. Tabernáculos fala da presença de Deus entre os homens. Deus habitando com o seu povo: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (Jo. 1:14) ;

4. Exercitar a comunhão entre todos: “Seus servos, o estrangeiro, o órfão e a viúva que estiverem dentro dos seus portões”. (Dt.16.14);

5. Que diante do Senhor todos somos iguais como pessoas, Judeu/Grego/servo/livre, apesar das condições e funções diferentes, ilustrado pelas quatro espécies de árvores: cidra (etrog); tamareira (lulav); mirto (hadassim); salgueiro (aravot) (Lv.23.40);

6. A mais provável data do nascimento de Jesus. Nasceu em tabernáculos (setembro/outubro), morreu na páscoa, como cordeiro pascal (março/abril), enviou o Espírito Santo na festa de pentecostes (primícias dos frutos), colhendo os primeiros frutos após a sua morte, inaugurando a Igreja (Is.53.11); Colheita de muitas vidas para o Reino de Deus.(3.000 vidas). Data móvel de acordo com o calendário lunar;

7. Tabernáculos, festa da colheita dos últimos frutos. Aponta para a colheita final dos frutos (salvos). Aponta para o arrebatamento dos salvos por (yeshua) Jesus;

8. Em tabernáculos Jesus anuncia a descida do Espírito Santo, no último dia da festa, quando disse: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba...”(Jo.7.37);

9. Gratidão pela colheita do trigo (Jesus, o pão da vida, a Palavra de Deus); o azeite, unção do Espírito Santo; e o vinho, a alegria da nossa purificação;

10. Jesus celebrou tabernáculos junto com seus discípulos (Jo.7.10,14,37-39;10.22);

11. Para restaurarmos as raízes da Igreja do primeiro século (primitiva) que comemorava como algo natural a festas bíblicas (At.2.1;19.8;21.27);

12. A cabana fala da nossa vida frágil e transitória, dependente de Adonai;

13. É uma preparação para o tabernáculo permanente com o Senhor: “Agora o tabernáculo de Deus está com os homens. Deus habitará com eles, e eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles, e será o seu Deus”. (Ap.21.3; II Co.5.1;Jo.14.17);

Barukh Habá B’shem Adonai

(Bendito é aquele que vem em nome do Senhor)
São Cristóvão/outubro/2011

Pr. Carlos Tolentino

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

VOCÊ SABE O QUE É FESTA DE TABERNÁCULOS?

E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos (Zacarias 14:16).

Se você respondeu que sabe, parabéns, você está lendo a Bíblia. Respondeu que não, leia mais a Bíblia. Ache o livro da lei na casa do Senhor como Hilquias (II Cr. 34:14-33;35.1-19); leia e ouça a palavra com o povo de Deus, como Esdras (Ne. 8.1-18). Lendo a Bíblia, descobrimos as festas que lembram Deus e os seus milagres, que apontam para Cristo e a sua Igreja, como a páscoa, pentecostes e tabernáculos. (Dt.16.13-16; Zc.14.16-18). Segundo a Bíblia, o mês de outubro, é o mês de comemoração da Festa de Tabernáculos ou Sucot, (Lv.23.34), não é mês da Senhora Aparecida, data de idolatria, e nem tão pouco o mês das crianças, data comercial. Nada contra as crianças!

“Dia 12 de outubro, é a abertura da festa de tabernáculos, que tem tudo a ver com a Bíblia e conosco, de acordo com o calendário judaico, lunar, 15-21 de Tishrei, e, no calendário gregoriano, este ano, é de 12 a 19/10/2011”. Esta é uma Festa levada a sério por judeus ortodoxos, messiânicos, todos. Faz parte do Calendário da Nação de Israel e da sua cultura, em obediência a ADONAI, O ETERNO, ÚNICO D-US.

Tabernáculos ou Sukot quer dizer em hebraico, cabanas, tendas ou tabernáculos. O singular é Suka ou cabana=tabernáculo. Na Bíblia, no livro de Levítico (23:33-44), D-us institui a celebração da Festa dos Tabernáculos ou Festa das Colheitas. Adonai faz recomendações: festa de ofertar ao Senhor, festa de gratidão, festa de repartir o que colheu, festa de grande alegria, festa para lembrar-se do Senhor que os tirou da terra do Egito e os conduziu em Cabanas pelo deserto. (Lev 23: 40-43).

Para nós que cremos em Jesus como o Messias, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o filho de Deus, a festa de tabernáculos fala de Jesus que tabernaculou conosco, “e o verbo se fez carne e habitou (tabernaculou) entre nós” (Jo.1:14), nasceu e viveu com homem, e nos fez co-herdeiros das promessas de Abraão. (Gl.3.29).

A festa de tabernáculos nos reporta ao passado de Israel e Igreja, tornando-se um só povo em Yeshua, para o presente, quando vemos as profecias se cumprindo e a urgência de estabelecermos o Reino de Deus, restaurado seus princípios e ensinos, enquanto aguardamos o arrebatamento da Igreja, e nos aponta para o futuro, especialmente para o Milênio, quando estaremos todos juntos em Jerusalém em corpos gloriosos, comemorando a Festa dos Tabernáculos, adorando o Rei dos reis e Senhor dos Exércitos, e vendo todas as nações, inclusive as inimigas, subindo a Jerusalém para adorar o Rei Jesus, conforme o profeta Zacarias 14:16-19:

“E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos.

E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o SENHOR ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.

Este será o castigo do pecado dos egípcios e o castigo do pecado de todas as nações que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.

Não podemos nos esquecer que a festa de tabernáculos é antecedida de dez dias de arrependimento, cujo último dia é chamado de Yom Kipur (Dia do Perdão). Cada um examine-se, arrependa-se, e o Pai nos perdoa, através do seu Filho Jesus Cristo, para estarmos santos e irrepreensíveis, conforme Efésios 5:26-27, e colhendo em nós o fruto do Espírito, conforme Gálatas 5.22, no grande dia do arrebatamento da Igreja, na maior festa das colheita de todos os tempos.

Jesus, os seus discípulos e a igreja primitiva participavam da Festa de Tabernáculos e demais festas bíblicas que tinham tudo a ver com Ele e a sua Igreja. Anos mais tarde a Igreja de Roma mudou, substituiu e deturpou as festas bíblicas, mas esta é outra longa história. O que nos interessa é retornarmos para Bíblia e, ser, fazer e ensinar como Jesus, nosso alvo.

HAG SAMEACH SUKOT! (FELIZ FESTA DOS TABERNÁCULOS!)

Dias 12 e 17 de outubro, as 18:00 horas (viração do dia).

ASSEMBLÉIA DE DEUS EM SÃO CRISTÓVÃO.

Pr. Carlos Tolentino

Outubro/2011

sábado, 10 de setembro de 2011

MISSÕES: A IGREJA RESPONDENDO AO GEMIDO DAS NAÇÕES

“Desde as cidades gemem os homens, e a alma dos feridos exclama, e contudo Deus lho não imputa como loucura”. (Jó 24:12)

Os gemidos, os lamentos, os choros, os clamores ecoam aos ouvidos aguçados pelo Espírito Santo. Gemidos de angústia, dor, desilusão, escravidão, opressão, agressão, violência, injustiças, desespero, por adultos, jovens, adolescentes, crianças e até fetos que sofrem num mundo onde tanto se fala em qualidade de vida, vida saudável, preservação do meio ambiente, sustentabilidade. Jó previu tudo isto quando diz “desde as cidades gemem os homens...”. Isaias já se antecipava dizendo “todos nós bramamos como ursos, e continuamente gememos como pombas; ...esperamos pela salvação, está longe de nós” (Is.59.11). Não somente a janela 10/40 está nesta situação, nosso Brasil, e até países e continentes que foram celeiros de missionários estão gemendo pela falta de Deus, a exemplo da Alemanha e toda a Europa. E o que dizer dos Estados Unidos da América? E os conerrâneos do Messias, os Judeus, de onde veio a Palavra do Eterno e o nosso Salvador? A mensagem de salvação começou por Jerusalem,e está retornando para lá, levando a verdadeira paz de Yeshua para o Judeus. (Ainda postaremos tal assunto).  Enfim, como diz o apóstolo Paulo, “toda a criação geme...” enquanto a “ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus” (Rm.8.22,19). Quem são estes filhos de Deus? Somos nós que fazemos parte da igreja do Senhor que tem a grande comissão de ganhar vidas para o Senhor pela pregação da Palavra de Deus. O Pai, o Filho e o Espírito Santo fizeram e fazem a sua parte (Mc. 16.15-18;Lc.24.44-49). Sejamos sensíveis ao gemido das nações para gemermos com elas até a sua redenção, PREPARANDO, ENVIANDO E  APOIANDO O MISSIONÁRIO E SEUS PROJETOS.

A responsabiidade é da Igreja do Senhor, e não de instituições para-eclesiáticas, como convenções, agências e etc. Estas podem apoiar. Cumpramos a nossa responsabilidade e alertemos e motivemos outros a cumpri-la.

Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora (Rm. 8:22); E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. (Rm. 8:23).


Pr. Carlos Tolentino

domingo, 31 de julho de 2011

DEUS TRANSFORMA TRAGÉDIAS EM BENÇÃOS NAQUELES QUE ESPERAM NELE

DEUS TRANSFORMA TRAGÉDIAS EM BENÇÃOS NAQUELES QUE ESPERAM NELE
Deus é soberano, porisso Ele faz tudo o que lhe apraz. Permite acontencimentos que muitas vezes não entendemos, mas, entendendo ou não, devemos aguardar qual o propósito, quando envolvem aqueles que esperam nele. Maria guardava todas as coisas no seu coração em relação a certos acontecimentos envolvendo o seu filho, Jesus.
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co. 1:18);

Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os Judeus, e loucura para os gregos. (I Co. 1:23);

Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. (I Co. 1:25);

Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. (I Co. 2:14).

Vejamos alguns exemplos:

A morte de Jesus: Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.(João 12:24);

O caos da terra Deus transformou num jardim; (Gn.1.2);

Abraão com cem e Sara com noventa recebe a promessa de um filho;

Então caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E dará à luz Sara da idade de noventa anos? (Gên. 17:17);

O menor Moisés colocado no Rio torna-se filho da filha de Faraó, criado pela própria mãe;

José vendido pelos próprios irmãos;

Povo de Israel encurralado vive a experiência de um grande milagre;

A maldição de Balaque através de Balaão, Deus transforma em bênção;

A morte do Rei Uzias, redundou em bênção para Isaias;

Jonas engolindo pelo grande peixe vira pregador e salva milhares de vidas em Nínive;

E Estêvão? E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.(Atos 7:60);

Paulo prevendo a sua partida: Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé, (II Tm. 4:7);

E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; (I Co. 1:28).
Precisamos está em comunhão com Deus, para termos a tranquilidade de saber que as nossas vidas estão nas mãos do Eterno. O que somos e o que temos pertence ao Senhor e “nada nos separará do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor”. (Rm.8.19).
Assim será conosco.
São Cristóvão, Julho/2011

Pr.Carlos Tolentino

Pai sempre presente na vida do filho

“Haja o que houver, eu sempre estarei ao meu lado”

“Eis que nas palmas das minhas mãos eu te gravei; os teus muros estão continuamente diante de mim.” (Is. 49:16)

“E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.” (Jó 1:4)

“Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.“ (Jó 1:5)

“Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija?” (Hb. 12:7).
Assim como o nosso pai celestial está presente nas vidas dos filhos, devemos está sempre presentes nas vidas dos nossos filhos. A figura do pai é indispensável na formação saudável do caráter e segurança do filho. Quer pela presença física, quer pelos ensinos, quer pelo bom exemplo, quer pela intercessão, como fazia Jó. Veja o exemplo desse pai:

Certo pai, na Romênia, dizia sempre a seu filho: “Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado”.

Na sua cidade houve um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou todas as construções ali existentes.

Este homem ao tomar conhecimento do ocorrido correu para casa, lá encontrando apenas sua esposa, pois seu filho estava na escola. Correu para lá, e a encontrou totalmente destruída. Não restou uma única parede de pé...

Tomado de uma enorme tristeza ficou ali ouvindo a voz do seu filho lembrando da sua promessa: “Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado”.

Seu coração estava apertado e sua vista só alcançava a destruição.

O eco da voz do seu filho e a lembrança da sua promessa o dilaceravam.

Mentalmente percorreu o trajeto que fazia diariamente segurando à maozinha do filho quando o levava à escola. O portão (que não mais existia)...corredor...às paredes..., rosto confiante, sala do 3º ano...Parou em frente à porta do que seria a sala e nada...Apenas uma pilha de material destruído, nada que lembrasse a classe.

Olhava tudo... desolado... E continuava a ouvir sua promessa: “Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado”. E ele não estava.

Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo:

- Vá para casa, não adianta, não sobrou ninguém. – Vá para casa. Ao que ele retrucava: Você vai me ajudar?

Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam.

Chegaram os policiais que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não tinha chance de ter sobrado ninguém com vida. Havia outros locais com mais esperança.

Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia para às pessoas que tentavam retirá-lo de lá era: - Você vai me ajudar? Mas eles também o abandonavam.

Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa... - Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram lhe ajudar, pois continuam ocorrendo explosões e incêndios.

Ele retrucava: - Você vai me ajudar? - Você está cego pela dor, não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça. - Você vai me ajudar? Um a um todos se afastavam.

Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali. 5 h / 10 h / 12 h/ 22 h / 24 h /30 h...

Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu: - Pai... estou aqui!

Feliz, fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou: - Você está bem? - Estou. Mas com sede, fome e muito medo. - Tem mais alguém com você? - Sim, dos 36 da classe, 14 estão comigo; estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem! Apenas se conseguia ouvir seus gritos de alegria.

- Pai, eu falei a eles: - Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam, mas eu

dizia a toda hora... - "Haja o que houver, meu pai estará sempre ao meu lado". - Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco. - Não! Deixe eles saírem primeiro... Eu sei que haja o que houver... você estará me esperando!

Ser pai é uma missão divina. Ser pai é ser a imagem e semelhança do pai celeste. Ser pai é estar presente na vida do filho amando-o de tal maneira, como Ele nos amou.

Pr. Carlos Tolentino

Boletim agosto/2011

domingo, 19 de junho de 2011

DOMINGO DA IGREJA PERSEGUIDA - PORQUE OS SEGUIDORES DE CRISTO SÃO PERSEGUIDOS?

1. PORQUE JESUS ALERTOU (PROFETIZOU) ACERCA DAS PERSEGUIÇÕES

Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; (Mateus 5:10);

Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt. 5:11);

TENHO-VOS dito estas coisas para que vos não escandalizeis. (Jo.16:1);

Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. (Jo.16.2);

E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim. (João 16:3);

Mas tenho-vos dito isto, a fim de que, quando chegar aquela hora, vos lembreis de que já vo-lo tinha dito. E eu não vos disse isto desde o princípio, porque estava convosco. (Jo. 16:4);

2. PORQUE PERSEGUIRAM OS PROFETAS

Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. (Mateus 5:12);

Vide: Hebreus 11, Estêvão, Paulo e Silas, muitos outros no passado e na atualidade.

3. PORQUE O MUNDO ODIOU A JESUS

Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim.(Jo. 15:18)
Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu SENHOR. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. (João 15:20).

4. PORQUE NÃO SOMOS DO MUNDO

Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia.(João 15:19)

5. PORQUE NÃO CONHECEM A DEUS

Mas tudo isto vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou. (João 15:21).

6. COMO DEVEMOS NOS COMPORTAR NA PERSEGUIÇÃO

Porque ainda que a figueira não floresça...(Hab.3.17-19);

Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. (Mateus 5:12);

Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. (Heb. 13:3).

7. RECOMPENSA AOS PERSEGUIDOS QUE PERMANECEM FIÉIS

JESUS, MAIOR EXEMPLO:
  •  Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
  • Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
  • Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado. (Hebreus 12:2-4)
ESTÊVÃO: E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus. (Atos 7:56).



É inalcançável, inconcebível e incomparável a persequição que sofrem hoje os Cristãos Secretos em países da janela 10X40 e outros países que professam outra fé, em termos de torturas espirituais, psicológicas e físicas. Entretanto, todos os seguidores de Cristo, em todos os tempos e em todos os lugares devemos estar preparados para vencermos as perseguições, muitas das quais amenas e veladas, porém suficientes para abater e abalar aos que não estiverem firmes na palavra do Senhor e vigilantes. Daí, o alerta, desafio e promessas de Jesus:
  • Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
  • Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
  • Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. (Mt.24.45-47).
O Senhor pelejará por nós.


DIP-DOMINGO DA IGREJA PERSEGUIDA
Pr. Carlos Tolentino
19/06/2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Festas juninas e os santos do Senhor

Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. (Atos 15:29)

Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. (I Co.10.20)

Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. (I Co.10.21)

O que tem a ver as festas juninas e seus “santos”, e os verdadeiros santos do Senhor? Isto é, os separados para adorar e servir unicamente a Deus, por Jesus Cristo.

Estas festas são contagiantes e envolventes pelas suas comidas típicas, pelo apelo das coisas simples do interior, pelo feriado prolongado, pelas viagens, pela a alegria que apresenta. Tudo seria normal não fosse a sua origem pagã e idolátrica, seus apelos ao sexo, suas músicas de duplo sentido, suas superstições, entre outras práticas incompatíveis com os verdadeiros santos. “Não vos conformeis com este mundo”, isto é, não tomeis a “forma” do mundo. Estamos no mundo mais não somos do mundo, somos os verdadeiros santos, separados para Deus. A Bíblia fala de Pedro e João que foram santos do Senhor, nunca com atribuições de mediadores entre Deus e o homem. Nunca lhes foram atribuídos milagres. Eles morreram e estão no paraíso aguardando a primeira ressurreição sem a mínima condição de atender petições, operar milagres ou receber culto. O senhor é quem opera milagres. Quanto ao Antônio, também venerado nestas festas, tem origem em Portugal e foi adotado pela igreja Romana. O Pai só atende petições em nome de Jesus. Há um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem, como lembra o apóstolo Paulo. Portanto, quaisquer petições ou cultos a pessoas mortas ou vivas, são aos demônios, alerta a palavra de Deus. E mais, “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura”. (Isaias 42:8).

Como podem os santos do Senhor, seja em família, no trabalho ou na escola, comerem ou contribuírem para tais comidas, sabendo que são sacrificadas aos ídolos?

Como podem os santos do Senhor imitar tais festas como “arraiá gospel”, “arraiá evangélico”, ou coisa que o valha? O inimigo tem hábito de imitar e deturpar as coisas de Deus, mas o povo de Deus não precisa imitar as invenções do inimigo.

Porque não celebrar as festas de Israel, povo de Deus, que são ordenanças divinas como memoriais? A páscoa, pentecostes, tabernáculos, tem tudo a ver com a igreja de Cristo, já que Jesus e os apóstolos comemoraram sem com isto estar judaizando a igreja, apesar da salvação ter vindo dos judeus. Jesus morreu na páscoa, em nosso lugar, enviou o Espírito Santo no dia de Pentecostes, inaugurando a igreja, e nasceu em tabernáculos, “E o Verbo se fez carne, e habitou (tabernaculou) entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”(Jo.1.14). SER, FAZER E ENSINAR, COMO JESUS, DEVE SER NOSSO ALVO.

Não seria mais um bom momento de fazermos a diferença como salvos e santos do Senhor, atendendo a sábia e amorosa orientação do apóstolo Pedro?: Antes, santificai ao SENHOR Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, (I Pedro 3:15)?. Sem polemizar e sim edificar. Pensemos nisto, santos do Senhor!

São Cristóvão, junho 2011

Pr. Carlos Tolentino

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Parabéns, mãe, mamãe, mainha!

Parabéns pela coragem de ser mãe,

Parabéns por cumprir o papel de mãe,

Parabéns pela capacidade de amar como ninguém,

Parabéns por ter o seu amor comparado ao amor de Deus,

Parabéns por ser capaz de sacrifícios,

Parabéns pela intercessão permanente,

Parabéns pela grandeza de sua dedicação,

Parabéns porque Deus a constituiu mãe,

Parabéns porque os filhos a admiram,

Parabéns porque os poetas se inspiram,

Parabéns porque todos te aplaudem,

Parabéns mãe biológica, mãe adotiva, mãe de consideração,

Parabéns mães presentes, mães ausentes, mães de ontem, mães de hoje e mães de amanhã,

Parabéns por cumprir o papel bíblico de edificar a casa,

Parabéns pelo seu dia e por todos os seus dias.





Pr. Carlos Tolentino
Maio/2011

sábado, 23 de abril de 2011

A páscoa e seu verdadeiro significado (Mt.26:17-20;At.15:29)

A Festa da páscoa faz parte de um calendário de festas ordenadas por Deus ao seu povo Israel e áqueles constituídos seu povo por Yeshua. Elas devem desaguar no Messias, como alerta o apóstolo Paulo aos crentes de Colossos: “Ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de Festas, ou de lua nova, ou de Sábados, que são sombras das coisas vindouras, mas o corpo que é do Messias. (Col. 2:16-17).
Tais festas estão mencionadas em Levítico 23 e praticadas na igreja do primeiro século:

Festa dos Sábados – Shabat; Páscoa – Pêssach; Pães ázimos (sem fermento) – Hamêtz; Festa das Primícias – Bicurim; Pentecostes – Shavuôt; Festa das Trombetas – Rosh Hashaná; Festa do Perdão – Yom Kipur; Festa dos Tabernanáculos – Sucôt.

Vemos, por exemplo, Jesus celebrando a Festa da Páscoa com os discípulos em Lucas 22:13. Paulo ordenou aos crentes gentios de Corinto que celebrassem a mesma festa (I Co.5.7). Vemos em Atos 20:16, Paulo apressando-se para ir a Jerusalém celebrar a Festa de Pentecostes; e Jesus, novamente em Jo. 7:37-38, participando da Festa dos Tabernáculos, além de celebrar o Shabat semanalmente ( Lc 4:16).

As festas bíblica são também proféticas, porque falam sobre o Messias. Enquanto as 4 primeiras Festas (Páscoa, Pães Asmos, Primícias, e Pentecostes) falam do Messias ressurreto, as três últimas (Trombetas, Yom Kipur, e Tabernaculos) falam do Messias que há de voltar e reinar no Milênio.

A FESTA DA PÁSCOA - HAG PÊSSACH

É a primeira festa fixa do ano no calendário judaico. Pêssach significa “passar por cima”, Começa na noite do dia 14 de Nissan. É a festa da libertação de Israel da escravidão do Egito( Ex 12: 14). Foi no primeiro dia da festa dos pães asmos que Jesus celebrou a páscoa com os seus discípulos e instituiu a Santa Ceia (Mt.26.17-20). Mas, que significa a páscoa para nós:

1. O sangue do cordeiro passado nos umbrais e nas vergas das portas das casas significa para nós “nascer de novo”, recebendo o perdão pelo sangue do cordeiro (Rm5:8-9). As portas de entrada da nossa vida, audição, olfato, tato, paladar, estão protegidas;

2. Comer o cordeiro significa tê-lo dentro de nós, habitando em nós (ICo.2:6). (não coelho, ovo ou chocolate). Trocamos o cordeiro morto pelo cordeiro ressurreto (Ap. 5.9-13);

3. Significa sair do “Egito”, que representa o sistema do mundo e entrar no sistema divino, através do Cordeiro Pascal, Jesus o nosso Salvador e Senhor, tema principal de Páscoa. (Jo. 1:29, I Co. 5: 7-8).

4. Na Festa da Páscoa, o Senhor passa estabelecendo juízo aos deuses (demônios locais) (Ex. 12:12). Aqui reafirmamos: Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. (Romanos 11:36).

A páscoa, portanto, representa a consciência do novo nascimento em Jesus, o Messias, e libertação da escravidão do pecado.

Shalom em Yeshua, o Messias

Pr. Carlos Tolentino

Local e tempo não mudam os planos do Eterno

“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.

Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:28,38,39).

Não há circunstâncias temporais ou locais que possam nos tirar de perto do Senhor, do seu propósito ou da missão para qual ele nos chamou. Todas as experiências vividas contribuirão para servirmos melhor ao Senhor. Adversidades nos aproximam mais de Deus e nos preparam para cumprirmos melhor a missão para a qual fomos comissionados.
Temos muitos exemplos que reforçam esta tese e nos animam a não nos desesperarmos diante de momentos difíceis e inesperados.
Moisés estava num deserto cumprindo uma “pena” por erros cometidos, mas Deus não desistiu de usá-lo numa grande missão. Não importa o tempo de sofrimento, ele vai passar. Não importa o tempo de deserto, Deus nos tirará de lá e nos levará à terra de Canaã, terra que mana leite e mel. Levará ao suprimento de todas as necessidades. Não desistamos de Deus. Não nos separemos do seu amor.
O ódio e injustiças dos irmãos de José não impediram que ele permanecesse perto do Senhor e cumprisse o seu propósito. No fundo do poço, na casa de Potifar, injustiçado e abandonado no cárcere, no esquecimento pelo copeiro a quem ele ajudou, não o impediram de ser abençoado e abençoar, cumprindo o propósito de Deus de ser o Governador do Egito. “Deus abre portas, onde não tem portas”. Jó não desistiu de Deus e dos seus planos, apesar do sofrimento cruel. Ele disse: “Nenhum dos seus planos será frustrado”. “O Senhor deu, o Senhor tomou, bendito seja o nome do Senhor”. Deus continua sendo o soberano e fiel apesar das nossas lutas e dificuldades. Que o Senhor nos guarde de passar o que Jó passou. Ananias, Misael e Asarias, não mudaram a adoração para uma imagem, apesar da ameaça de Nabucodonosor. Não se separaram do Senhor e o Senhor não se separou deles, mesmo na fornalha de fogo ardente, aquecida sete vezes. Daniel, mesmo ameaçado e sabendo do decreto do Rei, não desistiu de orar ao Senhor. Na cova dos leões, o Senhor estava lá com ele. Jeremias no calabouço não desistiu de ser profeta. Habacuque confessa: “Ainda que a figueira não floresça..., todavia em me alegrarei no Senhor...” (Hb.3.17).  Jesus no deserto, tentado no espírito, alma e corpo, não mudou sua adoração e nem a sua missão. Deus continuou com ele. “Chegaram os anjos e o serviram”. Esteve no inferno, de onde trouxe as chaves da morte e do inferno e não perdeu a sua condição de filho de Deus e de salvador do mundo.  Paulo esteve em angústias e no terceiro céu, passou necessidades e teve em abundância, esteve livre e preso, foi aplaudido e desprezado, foi compreendido e incompreendido, foi aceito e rejeitado, foi amado e odiado, nem lugar, nem tempo, o distanciou do Senhor e da sua missão. Ele tinha autoridade para escrever o que escreveu. Ele viveu o que escreveu.

As promessas de Deus se cumprirão. As promessas de Deus desafiam o tempo. “As promessas passam pelo teste do tempo”. As dificuldades não são maiores do que as promessas. O amor de Deus supera todos os desafios e desencontros. Os decretos de Deus são imutáveis. Torne imutável o seu amor a Ele. O Senhor não desiste do seu propósito de abençoá-los e usá-los. Assim seja e assim será!

Pr. Carlos Tolentino

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Seguro total para quem está na igreja de Cristo Jesus

Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; (MT.16:18)
O que há de mais precioso na terra para o Senhor Jesus, é a igreja. Ela custou o preço do sangue do Cordeiro de Deus. Há outras instituições que giram em torno dela, mas nenhuma recebeu a garantia de segurança como a igreja, “as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. É a única instituição que é um organismo vivo. Para que entendamos melhor esta garantia, Ele a chamou de edifício, edificado por Ele próprio e tendo-O como único fundamento (I Co.3.11). Encontramos também outras figuras da igreja que nos convencem desta segurança para quem está na igreja do Senhor. Foi constituída casa espiritual, tendo Jesus como seu morador central: “Vós, também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo...” ((I Pe.2:5); “Eis que estou a porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa...” (Ap.3.20). Igreja como lavoura de Deus, e Jesus o seu agricultor (I Co. 3:9); igreja como aprisco de ovelhas, tendo Jesus como o seu bom Pastor (Jo.10:14,15); igreja como corpo, do qual Jesus é a cabeça (I Co.12.27); igreja como menina (pupila) dos olhos, isto é, a parte sensível dos olhos do Senhor (Sl.17:8;Zc.2:8); igreja como nau em mar revolto, porem Jesus está no barco; igreja como Cidade de Deus, cuja a alegria é o Espírito Santo (Sl.46.4); igreja como exército, tendo no seu comando o Senhor dos Exércitos (Sl.46:7,11); igreja como família de Deus, tendo-O como nosso Pai: “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus;(Ef.2.19).”

Portanto, esteja na igreja, permaneça na igreja e descanse na garantia do Senhor Jesus: “...as portas do inferno não prevalecerão contra ela”; (MT.16.18)

Fica conosco, Senhor!
Paz seja convosco.

Pr. Carlos Tolentino

Março/2011

Imitando a Cristo na administração de conflitos interpessoais

Imitando a Cristo na administração de conflitos interpessoais (Fil.2:1-11; Lc. 2:52)
I. Causas dos conflitos

I.1. Existenciais – Viver implica em conflitos em virtude do livre arbítrio que Deus concedeu ao homem. Optar por algo traz consigo conflito. Quero, não quero, aceito, não aceito, vou, não vou, escolho isto ou aquilo. Ainda mais somos constituídos de Espírito, alma e corpo e, para conciliar as três tendências, passa pelo conflito, como admite o apóstolo Paulo (Rm.7.15-25;8.5-9;Gl.5.16-25). O próprio Jesus, como homem viveu este conflito demonstrado claramente no Getsêmani (Mt.26.38,39). O conflito é tão natural, que em toda língua existe o “ponto de interrogação” para expressá-lo no cotidiano.
I.2. Somos diferentes – Os conflitos são inevitáveis pela nossa própria natureza. O que faz a diferença, evitando maiores complicações, é como avaliamos e administramos os conflitos. Temos interesses diferentes, gostos diferentes, opiniões diferentes, dificuldade de lidar com os diferentes. Quem não se encaixa com a nossa forma, tendemos rejeitar. Porém Jesus nos ensinar a conviver com os diferentes e não fazer acepção de pessoas. Isto chocou os escribas e fariseus e até os díscípulos: Comendo com publicanos? Conversando com a mulher samaritana? Deixando Maria Madalena ungir seus pés e exugá-los com os cabelos?
I.3. Pecado – Antes do pecado, apesar do livre arbítrio, o homem vivia em harmonia com Deus, consigo e com a esposa, com toda obra da criação, com tudo e com todos. Depois do pecado já mudou o trato com Deus e com a mulher. “...Foi a mulher que tu me deste...”. Mudou o trato com Deus e com a mulher. Caim seguiu o exemplo matando Abel. O inimigo atiça os conflitos para tirar proveito, pois ele é o autor do maior conflito. Como diz certo autor: “O inimigo aproveita a nossa lenha e põe fogo”.

I.4. Incredulidade – Moisés, a princípio ficou em conflito com relação a ir a Faraó. Não creu de imediato ser capaz de tirar o povo do Egito apesar da ordem de Deus. (Ex.3.11;4.1-13). Tomé entrou em conflito, creio, não creio? Depois reconhece: “Senhor meu e Deus meu”! (Jo.20.24-29). Maior declaração que um Judeus pode fazer a respeito de Jesus.

I.5. Desejo de poder - (E x.2.11-15;Lc.4.6;9.46-55). Até João e Tiago entraram nessa.

I.6. Motivações carnais – (Gl.5.15,20,26;Tg.4.1-2;At.15.39). Quanto conflito!

I.7. Motivações do coração – “Enganoso é o coração do homem...”. “O pensamento e imaginação do homem era má continuamente...”

I.8. Preconceito social, religioso, político, idade: “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré...”. Paulo e Barnabé em relação a João Marcos ( ); (Ex. 5,6,7,9,10,13)

II. Jesus administrando os conflitos

2.1. Entre os discípulos disputando quem seria o maior no reino dos céus;

2.2. Os dois filhos de Zebedeu, João e Tiago, disputando quem sentaria à direita e esquerda de Jesus no reino dos céus a ponto de envolverem a mãe;

2.3. Os discípulos com os samaritanos;

2.4. Os homens a respeito de Jesus: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?”;

2.5.Deixa ou não deixa as crianças se aproximarem de Jesus;

2.6. Despede ou não a multidão por falta de alimentação;

2.7. Despede ou não a mulher Cananéia;

2.8. Atira ou não pedra na mulher adultera;

2.9. Cura ou não cura no sábado;

2.10. Paga ou não paga o tributo a César;

2.11. Recebe ou não recebe publicanos (Lc.15.1...);

2.12. Vai ou não vai até o fim no Getsêmane;

2.13. É ou não é o Messias;

2.14. Com que autoridade opera tais milagres;

III. Os discípulos

Conflitos provocados pela morte, dois discípulos voltam para Emaús e Pedro, “vou pescar” e os outros o seguem. Depois Tomé, não creio que era Jesus...;

3.1. Descida do Espírito Santo no Pentecoste: “Estão ou não estão embriagados...” (At.2);

3.2. Anunciar o nome de Jesus e a sua ressurreição (At.4.2);

3.3. Conflitos em relação aos apóstolos e o conselho de Gamaliel (At.5.1,39);

Falta de assistência às viúvas (At.7.1...);

Os sinais e prodígios (Jo.6.8-71;7.1-5);

A conversão de Paulo (At.11.1...);

Conflito sobre a circuncisão (At.15.1,2...). Concílio de Jerusalém.

A história da igreja se confunde com a história do homem, uma história de conflitos:

o cristianismo, saiu do Judaísmo, “a salvação vem dos Judeus”, o protestantismo, saiu do catolicismo, formando várias igrejas evangélicas, a Assembléia de Deus, saiu da igreja Batista, outras Assembléias de Deus, saíram da Assembléia de Deus Missão, e muitas outras igrejas com outros nomes. Os conflitos sempre existiram, pois as suas causas estão presentes ao longo da história. Já que os conflitos são inevitáveis, precisamos aprender com Jesus a administrá-los e contorná-los.

IV. Contornando os conflitos nos relacionamentos interpessoais a exemplo de Jesus

4.1. Amor a Deus, a si e ao próximo (Mt.22.37-40; Gl.4.19;Fil.v.16,17;Rm.14.1-3);

4.2. Observar a palavra (II Tm.2.24): - Jesus (Lc.14.282) – Paulo (I Co.6.7;Tt.2.8; Ef.4.1-6); - Salomão (Pv.15.1); - Abraão (Gn.13.7-9)

4.3. Produzindo o fruto do Espírito ( Gl.5.22...;Hb.4.12);

4.4. Vigiando os sentimentos e controlando as emoções, evitando, orgulho, ciúme, inveja, complexo de inferioridade ou superioridade, faccioso, rejeição, ira, solidão, medo, culpa, vingança (Fil.2.5....;Hb. 4.12);

4.5. Perdão (Mt.6.14,15)

4.6. Empatia – não fazer aos outros, o que não quer para si (I Co.2.1-3);

4.7. Aceitação das pessoas, como Jesus: “....seus discípulos aproximara-se dele...” (Mt.5.1).
Que os sentimentos e exemplos de Cristo prevaleçam nas nossas vidas (Fil.2.1-11). SER, FAZER E ENSINAR COMO JESUS, NOSSO ALVO. (At.1.1)

Paz seja convosco.
Pr. Carlos Tolentino